VÍDEO
“Minhas
crises de dor de cabeça começaram desde quando eu era pequena, aos 8 anos de
idade, e era minha vó quem cuidava de mim. Quando as crises de dor chegavam,
ela corria para colocar rodelas de batata em minha cabeça para ver se passava,
mas a melhora acontecia somente depois de 72 horas.
Já fui a
todos os neurologistas da região onde moro e já tomei todos os medicamentos que
você possa imaginar, mas a minha vida só mudou quando eu decidi que não dava
mais para viver daquele jeito. Era muita infelicidade, sofrimento, mal humor,
depressão, dias internada... Cansei!
Há três
anos, eu comecei a estudar sobre o assunto e mudei radicalmente os meus hábitos
alimentares. Não faço dieta, mas sempre escolho o que pode ser melhor para o
meu corpo. Evito refrigerante, café, glúten, fritura, lanches de rua,
chocolate, alimentos embutidos, corantes, gordura, e procuro comer a cada três
horas, pois descobri que o jejum é um ímã para enxaqueca. No entanto, toda essa
mudança alimentar se deu graças ao acompanhamento que faço com endócrino e
nutricionista.
Hoje eu
também tenho a percepção de que o desencadeador de dor de cabeça não é só a
alimentação. A rotina agitada, as preocupações e o estresse podem contribuir
para o início de um episódio doloroso, por isso caminho com meus cães para
relaxar – o que também serve como atividade física.
O
resultado de tudo isso é que estou 95% feliz da vida. Hoje eu tenho autoestima,
ânimo para realizar minhas tarefas, bom humor.
Você
precisa ter consciência de que o neurologista não faz milagre e é você quem precisa
aceitar o que faz mal, o que começa uma crise e, a partir daí, mudar de
comportamento. Não é fácil, mas qualquer um consegue. Os benefícios trazem
muita qualidade de vida.”
“Eu tive
dores de cabeça desde a infância, mas eu só aprendi a identificar uma crise aos
19 anos, pois fui mal orientada durante muito tempo. Fui à luta para tentar
descobrir as possíveis causas e, para isso, eu consultei ginecologista,
oftalmologista e dentista. Este último até me indicou uma cirurgia ortognática,
e foi quando me dei por vencida. Desisti de buscar ajuda e optei por conviver
com a dor e com o preconceito.
Depois
de oito anos, já casada e mãe, a situação se tornou insustentável. Cheguei a ir
ao hospital três vezes na mesma semana para tomar medicamento, então minha
qualidade de vida era zero. Achei melhor começar tudo de novo e ir atrás de um
especialista.
Consultei
um neurologista e, após diversos exames para descartar algumas hipóteses, ele
conversou comigo sobre um tratamento medicamentoso. Confesso que fui resistente
no início, mas ele me convenceu devido ao histórico de eficácia em outros
pacientes. Demorou apenas 20 dias para eu sentir o resultado e foi
impressionante.
Fiz o tratamento por pouco mais de dois anos e as crises se espaçaram bastante. Hoje elas acontecem a cada três ou quatro meses. Troquei de emprego, voltei a sorrir e a conviver com a minha família. O neurologista fez total diferença neste processo. Hoje eu não tomo remédios sem necessidade, controlo meu consumo de água, não exagero no consumo de frituras e fico antenada às quedas bruscas de temperaturas, pois são um gatilho para mim.
Eu recomendo a todos que busquem a ajuda de um profissional sério e confie nele e em si mesmo. Não desistam! Façam o que for preciso, inclusive mudar seus hábitos.”
“Minha primeira crise
de dor aconteceu aos 18 anos, mas procurei ajuda somente dois anos depois por
achar que sabia quais eram as causas. No diagnóstico foi constatado que minha
enxaqueca tinha origem emocional e nutricional. Faço acompanhamento terapêutico
há dois anos e as mudanças foram notórias! Melhorou minha qualidade de vida, autoestima,
humor, autoconhecimento e hoje consigo identificar meus gatilhos. Se eu pudesse
dar um conselho a quem sofre com enxaqueca crônica seria: ‘Procure ajuda. Essa
dor não é coisa da sua cabeça’.”
Minha primeira enxaqueca aconteceu quando eu tinha 15 anos, mas só procurei auxílio médico por volta dos 40. Faço tratamento medicamentoso com neurologista e psiquiatra. No começo foi difícil, mas a diferença que senti na qualidade de vida é muito grande! Antes eu não tinha vontade de fazer nada, só queria ficar trancada no quarto escuro e em silêncio. Eu recomendo a todos que procurem o neurologista e não usem analgésico por conta própria, pois é a pior coisa! Não cura e só mascara a doença.
TEXTO
Já fui a todos os neurologistas da região onde moro e já tomei todos os medicamentos que você possa imaginar, mas a minha vida só mudou quando eu decidi que não dava mais para viver daquele jeito. O resultado de tudo isso é que estou 95% feliz da vida!
SAIBA +Fiz o tratamento por pouco mais de dois anos e as crises se espaçaram bastante. Hoje elas acontecem a cada três ou quatro meses. Por isso recomendo a todos que busquem a ajuda de um profissional sério e confie nele e em si mesmo.
SAIBA +Minha primeira crise de dor aconteceu aos 18 anos e depois que procurei ajuda foi constatado que minha enxaqueca tinha origem emocional e nutricional. Se eu pudesse dar um conselho seria ‘Procure ajuda. Essa dor não é coisa da sua cabeça’.
SAIBA +Antes eu não tinha vontade de fazer nada, só queria ficar trancada no quarto escuro e em silêncio. Eu recomendo a todos que procurem o neurologista.
SAIBA +TESTE O IMPACTO DA ENXAQUECA NA SUA VIDA
Você já se perguntou “Quanto a enxaqueca me afeta?”. Faça o teste e descubra como a dor tem impacto em sua vida pessoal e profissional. O prejuízo pode ser maior do que você imagina!
SAIBA +DIÁRIO DA ENXAQUECA
Baixe o aplicativo e anote suas atividades diárias e as informações sobre as crises de dor. Esses detalhes podem ajudar o especialista no seu diagnóstico! É rápido e simples.
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Localize os médicos, membros da Sociedade Brasileira de Cefaleia, indicados para diagnosticar enxaqueca crônica e prescrever o tratamento adequado para seu caso.
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